Dona
Francilene morava sozinha numa casa muito simpática na rua da Prefeitura, perto
o Bar da Erivanda, mas eu não a conhecia e nem tampouco tinha ouvido falar nada
sobre ela.
Aconteceu
que eu fui tocar violão numa missa de domingo, como faço de costume, e ela
estava lá. Ela era uma dessas senhoras...
28 de fevereiro de 2019
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