27 de março de 2014
26 de março de 2014
Repara.
Para aÃ!
E repara em mim
Por favor não corre
Vem aqui e me socorre.
Você não ver o quanto eu corro?
Repara que é pedindo socorro.
Então te peço novamente
Me repara, renova tua mente.
25 de março de 2014
16 de março de 2014
Pontes e Paredes
Qual a ponte que nos liga?
O que me leva até você?
Que ponte me faz sair de mim
Em busca de outro ser: você?
Qual a parede entre nós?
O que me separa de você?
Que Parede nos distancia
Que não me deixa te ver?
Qual de nós é o carpinteiro
Que construiu essa tal ponte?
Qual de nós é pedreiro
Que entre paredes se esconde?
Os elos que nossa ponte faz
liga o que de comum tem entre eu e você.
As barreiras de nossa parede faz
Nos separam sem quê nem pra quê.
Espero que nossa ponte
Maior que nossa parede seja
Para que mesmo com as barreiras
A gente se ligue, se veja.
- Aline Nobre
O que me leva até você?
Que ponte me faz sair de mim
Em busca de outro ser: você?
Qual a parede entre nós?
O que me separa de você?
Que Parede nos distancia
Que não me deixa te ver?
Qual de nós é o carpinteiro
Que construiu essa tal ponte?
Qual de nós é pedreiro
Que entre paredes se esconde?
Os elos que nossa ponte faz
liga o que de comum tem entre eu e você.
As barreiras de nossa parede faz
Nos separam sem quê nem pra quê.
Espero que nossa ponte
Maior que nossa parede seja
Para que mesmo com as barreiras
A gente se ligue, se veja.
- Aline Nobre
12 de março de 2014
Moça Risonha, que ri e sonha.
Eu poderia me descrever com uma frase de Mário Quintana: "Moça risonha, que ri e sonha." Este pequeno poema me descreve de várias formas. A começar por sua estrutura, ele é pequeno, é simples e é direto.
Depois é porque ele brinca com as palavras, monta e desmonta poesia com palavras simples, o que particularmente me encanta.Outra coisa é seu sentido, que é o que mais me descreve. "Moça risonha": Porque levo a vida de forma que tento sempre estar bem, ou ao menos passar isso para as pessoas, gosto de ser referencia a felicidade, gosto de fazer com que as pessoas também queiram estar alegres. "Que ri": Porque rir é o melhor remédio (isso já virou ditado popular), e defendo sempre que devemos ver o lado bom das coisas, e levar uma vida leve, isso não quer dizer que devemos rir de tudo, ou pior; rir por nada, só acho que devemos relevar mais as coisas ruins, não deixar que elas nos ocupem muito, se não ficaremos presas nelas, e entre chorar e rir, acho que rir sempre é a melhor opção, pois faz bem pro corpo, bem pra alma e há boatos de que aumenta nosso tempo de vida. "E sonha": Por que sonhar é uma forma de planejar seu futuro, e cada vez que deixamos nossos sonhos para trás, nós estamos "jogando fora" partes do que poderia ser nosso futuro. Porque acho que sonhar é ter esperança, é ter fé, e é isso que precisamos pra ter o futuro que tanto queremos. E os sonhadores são acima de tudo corajosos, pois sonhar nos dias de hoje não é fácil, e acreditar nos sonhos é mais difÃcil ainda, pois vivemos num mundo onde a realidade muitas vezes nos "cega" e nos impede de vê-los.
Acredito que levando a vida de bem,
sem ter nada contra ninguém,
vivendo sempre sorrindo,
deixando de lado as tristezas que se estar sentindo,
já uma forma de viver um sonho, um sonho de um mundo melhor,
onde as pessoas se amem acima de tudo e queiram ir ao encontro do outro, desistindo de se estar só,
pois não vale a pena sonhar sozinho,
quando há um mundo inteiro pela frente, esperando que alguém trilhe um novo caminho.
Não vale a pena a solidão,
sendo que há tantas pessoas no mundo esperando um abraço irmão.
- Aline Nobre
Depois é porque ele brinca com as palavras, monta e desmonta poesia com palavras simples, o que particularmente me encanta.Outra coisa é seu sentido, que é o que mais me descreve. "Moça risonha": Porque levo a vida de forma que tento sempre estar bem, ou ao menos passar isso para as pessoas, gosto de ser referencia a felicidade, gosto de fazer com que as pessoas também queiram estar alegres. "Que ri": Porque rir é o melhor remédio (isso já virou ditado popular), e defendo sempre que devemos ver o lado bom das coisas, e levar uma vida leve, isso não quer dizer que devemos rir de tudo, ou pior; rir por nada, só acho que devemos relevar mais as coisas ruins, não deixar que elas nos ocupem muito, se não ficaremos presas nelas, e entre chorar e rir, acho que rir sempre é a melhor opção, pois faz bem pro corpo, bem pra alma e há boatos de que aumenta nosso tempo de vida. "E sonha": Por que sonhar é uma forma de planejar seu futuro, e cada vez que deixamos nossos sonhos para trás, nós estamos "jogando fora" partes do que poderia ser nosso futuro. Porque acho que sonhar é ter esperança, é ter fé, e é isso que precisamos pra ter o futuro que tanto queremos. E os sonhadores são acima de tudo corajosos, pois sonhar nos dias de hoje não é fácil, e acreditar nos sonhos é mais difÃcil ainda, pois vivemos num mundo onde a realidade muitas vezes nos "cega" e nos impede de vê-los.
Acredito que levando a vida de bem,
sem ter nada contra ninguém,
vivendo sempre sorrindo,
deixando de lado as tristezas que se estar sentindo,
já uma forma de viver um sonho, um sonho de um mundo melhor,
onde as pessoas se amem acima de tudo e queiram ir ao encontro do outro, desistindo de se estar só,
pois não vale a pena sonhar sozinho,
quando há um mundo inteiro pela frente, esperando que alguém trilhe um novo caminho.
Não vale a pena a solidão,
sendo que há tantas pessoas no mundo esperando um abraço irmão.
- Aline Nobre
7 de março de 2014
A Jornalista e o Vigilante.
Ela, jornalista, jovem, amante do dia, da correria, em busca de conhecimento, querendo saber tudo de todos. Ele, vigilante, também jovem, amante da noite, da calmaria, em busca de justiça, querendo proteger a tudo e a todos. Se encontraram em uma das esquinas da vida, logo quando o sol ia se pondo, passando do dia para a noite, do perÃodo dela para o dele. Ele adiantado em serviço, ela se atrasou em voltar para casa. Se olharam fixamente por um instante. Naquela hora ela quis conhecê-lo e ele quis protegê-la. Olhares cruzados na pressa do anoitecer, logo mudaram de visão pro outro não perceber. Dobraram em ruas opostas e a noite ficaram com a lembrança. Ela pensava: "Quem és tu vigilante, que minha mente habitara?" e ele: "volta aqui jornalista, deixa eu te proteger". A partir daquele encontro, todos os dias ela passava naquela esquina, querendo vê-lo de novo, e ele todas as noites ficava a espera da jornalista, ansioso para vê-la novamente. Mas ele nunca mais adiantou-se, ela nunca mais atrasou-se, eles nunca mais se viram, e só de inspiração para versos um do outro serviram. Seus horários eram outros, suas vidas diferentes, e se um dia por acaso se virem de novo, nada será diferente.
- Aline Nobre
- Aline Nobre
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